domingo, 31 de dezembro de 2017

Slow Life (Day 6)

Ri a valer com este desafio, ainda para mais, por ter calhado no último dia do ano. Para alguns será um desafio, para mim é um mantra. Tento sempre, fazer as minhas refeições devagar e saboreando cada dentada.
Como sou muito bem "mandada", tratei logo de começar o desafio à hora do almoço. A limonada é da minha irmã. Eu bebi o tal refrigerante imperialista ahahah, mas a minha irmã achou que seria um péssimo exemplo. Na verdade, só muito pontualmente é que consumo refrigerantes, sejam eles quais forem. 
Que o desafio prossiga!

sábado, 30 de dezembro de 2017

Slow Life (Day 5)


Mandam e eu obedeço, ahahah. Por coincidência, tinha mesmo acabado de ler um livro. 
E o escolhido foi este! Presente de Natal e muito adequado a esta época do ano. Depois conto como foi. 
Se alguém estiver a fazer este desafio, que diga alguma coisa. É sempre giro partilhar estas coisas. 

sexta-feira, 29 de dezembro de 2017

Slow Life (Day 4)

Mais uma tarefa cumprida! E diverti-me bastante a realizá-la. 

Até tenho um certo jeito, não tenho?
Façam-de-conta que é uma praia, eheheh.

A derradeira ilusão (Pretending to dance)

Gosto mais do título original, está mais de acordo com o contexto da estória. No entanto, o título em português também está coerente, se pensarmos que a derradeira ilusão era mesmo pretending to dance. A estória está muito bem estruturada e conseguiu manter-me atenta a todos os parágrafos ahahah (embora eu tenha descoberto, logo no início, o que aconteceu). A autora dá um "abanão" nas crenças de alguns ao abordar, embora discretamente, o tema da eutanásia. Achei linda a forma como tudo foi tratado. Quem ler o livro, verificará que a decisão não foi tomada de forma leviana (como poderia?).  Há doenças e situações aterrorizantes, como a tratada no livro, que tornam as pessoas prisioneiras do seu próprio corpo. Tanto sofrimento que culmina em mais sofrimento e, para quê? Em nome do quê? E não me venham falar em deuses e demónios, porque se existisse algum Deus, o  sofrimento não inflingido pelo Homem não existiria. 
Irritou-me bastante a reação da Molly quando suspeitou e, por fim, confirmou as suas suspeitas. É uma reação compreensível na Molly adolescente, mas não na Molly adulta. Irónico é ela ter passado, em parte, pela mesma situação que a sua mãe Nora (pois é, o karma é lixado, Molly).

quinta-feira, 28 de dezembro de 2017

Slow Life (Day 3)

Adorei o desafio de hoje! Cansada como estava, não me custou mesmo nada... mas acho que foi mais do que 20 minutos.

Eles sabem. Às vezes, tenho tanta inveja destes pets, ahahah.

Imagem retirada do Google.

quarta-feira, 27 de dezembro de 2017

Slow life (Day 2)

Quando vi que o desafio de hoje era este ...


... imaginei esta delícia, mham mham
(imagem tirada do Google)

Mas, acabei a comer esta mistura, que também contém açaí (pelo menos, é o que diz o rótulo da embalagem). Não tem um aspeto "capa de revista", mas soube-me muito bem!

O trilho da morte (Dodesporet)

Apesar do que a Camilla Lackberg diz (no canto superior direito da capa), eu não acho que esta autora seja das melhores que já li. Para ser sincera, a leitura deste livro não fluiu e levei imenso tempo a terminá-lo. Tento ler umas páginas todos os dias, mesmo antes de adormecer (habitualmente, é quando tenho tempo), mas com este livro era mais do género, ler um ou dois parágrafos e adormecer ahahaha. Não tinha adorado o primeiro desta série, mas como comprei os dois ao mesmo tempo, lá acabei também por ler este. Fiquei com a sensação de que as ideias, algumas bastante interessantes, não foram devidamente desenvolvidas/exploradas. De qualquer das formas, não pretendo ler mais nenhum livro desta autora.

terça-feira, 26 de dezembro de 2017

Slow life (Day 1)


O "papai Noel" deixou-me este presente no sapatinho. Durante trinta dias, seguidos ou não, terei um desafio para fazer.
E, o primeiro desafio foi mesmo este
Não subestimem o poder da respiração, ahahah. 

(Imagem do Google)

sábado, 23 de dezembro de 2017

Coisas giras por aí

Hoje foi mesmo um bom dia. Já tinha saudades de me sentir assim. Aliás, começou ontem ao serão. Há séculos que não me sentava no sofá a assistir a uma série, sem ter que pensar em preparar trabalho para o dia seguinte. Melhor ainda, fiquei a ler pela noite dentro sem me preocupar com a hora de acordar. Se isto não é um luxo, não sei o que será! Tomei o pequeno-almoço com a sister numa pastelaria da zona, mas onde nunca tenho tempo para ir porque não fica em caminho. Só isso, já fez toda a diferença. Durante a caminhada para "esticar as pernas", deparei-me com estas decorações natalícias. Na primeira foto, um papai Noel no jardim, vigiado por um tigre (não se vê muito bem, mas está no cimo da árvore, ahahah).
 Achei muito gira esta ideia do presépio, confeccionado com papel de jornal.
 Por fim, biscoitos de gengibre caseiros. Estão deliciosos!

quinta-feira, 21 de dezembro de 2017

Gratidão

O objetivo deste caderno é apenas ajudar a focar a atenção sobre as coisas boas. No fundo, proporcionar um momento para se refletir sobre aquilo que nos faz sentir bem. Há muitos à venda e de diferentes formas e feitios, como se costuma dizer. Mas, também podemos construir o nosso próprio caderno, de acordo com o que pretendemos. O das fotos é para oferta de Natal e ainda se encontra em processo de "construção", mas está a compor-se. Amanhã, será a minha vez de contribuir para este projeto. Vamos lá ver o que sai, ahahah.


quarta-feira, 20 de dezembro de 2017

Almoços, jantares e outras coisitas de Natal

São tantos os "convites" para este tipo de eventos que, se fosse a todos, a minha carteira ficaria substancialmente mais leve. De ano para ano, tenho vindo a reduzir este tipo de convívios e, este ano, não fui a nenhum. Não me apetece fazer fretes, muito menos deste tipo. Chega dezembro e, de repente, somos todos muito amiguinhos? Não, para mim não dá. Além disso, há uma espécie de euforia/histeria nestes encontros que cada vez me agrada menos. Claro que tenho rituais natalícios e o convívio à mesa é um deles, mas é com as minhas pessoas, num ambiente descontraído. 
Mas também há o outro "lado da moeda" e compreendo que, para algumas pessoas, esses eventos do ginásio, do trabalho ou de outra coisa qualquer, sejam muito importantes porque são as únicas festividades natalícias que terão. Há que respeitar isso. Sabemos lá nós o que é a vida de cada um. Somos todos diferentes. Por isso, se não me apetecer ir a essas coisas, simplesmente não me inscrevo e não faço qualquer tipo de comentário, para não minar a alegria dos outros. 
E, já que estou a falar de rituais natalícios, um dos meus favoritos é visitar as livrarias nesta época e assinalar mentalmente as futuras aquisições. Além disso, compro sempre alguns livros para oferecer e levo imenso tempo a decidir-me. Depois desta "trabalheira" toda, tenho o ritual de beber um chocolate quentinho enquanto vou admirando as minhas compras. É só diversão (e calorias ahahahah)!

terça-feira, 19 de dezembro de 2017

Não resisti!

É um presépio pequenino, mas colorido e alegre. Foi comprado em Sintra e, posso dizer, que o difícil foi escolher. Gostei de todos quantos vi, mas esta combinação de cores conquistou-me... e as telhas tão perfeitinhas.


Achei piada a esta árvore de Natal, feita com uma revista. Nesta biblioteca, puseram uma em cada mesa. Faz um bonito efeito e torna o ambiente mais acolhedor. 

segunda-feira, 18 de dezembro de 2017

Detalhes ...

... das decorações natalícias da casa da sister. Em cada divisão tem qualquer coisa alusiva ao Natal, nem o cantinho do café escapou, ahahah. 
Este enfeite, pendurado na árvore de Natal, foi feito pela sister e eu, que já andei a bisbilhotar, reparei que os presentinhos também estão etiquetados com estes "corações".
 Com um pouco de cola, "neve" e uma estrela de esferovite, uma simples pinha transforma-se numa árvore de Natal. Bem giro!
 Adoro as sensações que esta foto me transmite. Quase posso sentir o cheirinho do café acabado de fazer e a antecipação de um bom serão de conversa e boa disposição. Isto é hygge à portuguesa!

domingo, 17 de dezembro de 2017

Presépio de parede?

Na casa dos meus pais sempre houve decorações natalícias, embora a minha mãe nunca queira. De ano para ano, vai reduzindo o espírito natalício e embirra com quase tudo. MAS, eu e a sister , arranjamos sempre forma de contornar a questão, mesmo que, para isso, só tenhamos um quadro de cortiça ahahaha... Resgatámos um presépio e alguns enfeites da árvore de Natal e compusemos o quadro. Folhas secas, apanhadas pelo caminho,  emolduram a cena. Não se nota muito bem na foto, mas as folhas foram pulverizadas com um pouco de tinta dourada e "neve". Ficou muito bonito!
Entretanto, a mãe Grinch lá nos deixou colocar uma árvore de Natal minúscula e um presépio, em cima de uma cómoda, debaixo deste quadro.

Já eu, não resisti a uma nova aquisição para a minha casa. Agarrou-se a mim e não me largou mais, o malandreco!
Uma verdadeira luz na escuridão, ahahahah.

segunda-feira, 11 de dezembro de 2017

Há tanto tempo ...

... que não ia a Sintra! E como gosto de passear! Assim, quando me convidaram, nem hesitei. O dia estava chuvoso, mas passeio é passeio. Em Sintra, a neblina conferiu aquele ar misterioso à paisagem. Lindo! Ficam aqui algumas fotos.









É claro que tive que degustar os famosos "travesseiros", bem como as queijadinhas, tudo acompanhado de um capuccino bem quentinho.

segunda-feira, 4 de dezembro de 2017

A Amiga Genial (L`amica geniale)

Finalmente, li o livro de que (quase) todos falaram durante o ano passado. Embora tenha achado a estória interessante, também a achei cansativa e não fiquei com vontade de ler os restantes livros da coleção (ainda bem que só comprei este). A vida no bairro de Elena é exatamente como a imaginava em Nápoles, em meados do século XX. Mas também poderia ser num bairro português, no início do século XXI. Na verdade, pouca coisa mudou na sua verdadeira essência. A violência, sempre tão presente nas descrições feitas por Elena, continua presente no nosso dia-a-dia, em determinadas zonas das cidades. Há muitas pessoas que, como ouvi alguém dizer e sem querer ofender nenhuma criatura, parece que desceram agora das árvores ou saíram das cavernas.
Mas falemos de Nápoles. Visitei esta cidade há mais de vinte anos e, na altura, fiquei impressionada com o caos reinante. As pessoas comunicavam aos berros (pareciam zangadas mas não estavam, era mesmo assim). Atravessar a estrada era uma aventura pois os condutores não respeitavam os sinais de trânsito, incluindo os semáforos e até circulavam por cima dos passeios (as lambretas ou vespas, que eram em grande número). Gostei muito das cores da cidade (cá está, para o turista tudo é pitoresco, ahahah), mas é daqueles locais a que não pretendo voltar. 


quarta-feira, 22 de novembro de 2017

A livraria (The bookshop)

Aqui está um livro que me encantou, sobretudo pela sua simplicidade. Já faz parte das minhas "leituras de conforto". Numa pequena vila, no fim da década de cinquenta, a abertura de uma livraria é motivo de desavenças entre os habitantes, mostrando o melhor e o pior de cada um. A própria casa onde a livraria é instalada, parece conspirar contra esta iniciativa... consta que é assombrada e o fantasma residente parece não gostar muito de companhia. Cada personagem tem as suas próprias excentricidades, o que proporciona momentos cómicos. O final foi inesperado e muito injusto, mas realista, o que só valoriza a estória. Fiquei com vontade de ler outros livros desta autora. 
Num mundo em que não tivesse que me preocupar com contas para pagar, também eu gostaria muito de ter uma livraria, pequena mas mimosa, onde pudesse organizar tertúlias sobre vários assuntos e até workshops. Um sítio onde apetecesse estar, feito à medida dos meus sonhos. Enquanto isso ...

sábado, 18 de novembro de 2017

Reaproveitar/Transformar

Era uma vez um típico móvel de sala. Composto por vários módulos, todos aparafusados uns aos outros, o seu peso e estrutura dificultavam muito as limpezas. Assim, um belo dia (uns 15 anos depois), desmantelei-o e transformei-o. Uma das tábuas, de suporte vertical, foi usada para fazer a prateleira que se vê na foto. 
Está colocada por cima do sofá e quase junto ao teto, para ninguém bater com a cabeça, ahahahah.
Para dar cor e alegria, pedi à minha irmã que decorasse a parte visível da prateleira. De qualquer ponto da sala, vemos muito bem o resultado do seu trabalho.
Dá outra vida a esta parede. Ainda faltam alguns retoques na decoração, mas gosto do que vejo. A cor não é bem esta que aparece na foto, mas dá para terem uma ideia e quiçá até dar ideias a outras pessoas.

sexta-feira, 10 de novembro de 2017

À mesa com o assassino (Satelittmennneskene)

Este policial nórdico é diferente dos que conheço. Faz lembrar um pouco os policiais da Agatha Christie. Escolhi-o pela capa (eu sei, eu sei) e também pelas críticas que li noutros blogs (of course). 
Gosto quando a ficção se entrelaça com acontecimentos reais, principalmente aqueles que desconheço. Estas oportunidades de aprendizagem são inestimáveis. Adoro! 

quinta-feira, 9 de novembro de 2017

Pouco a pouco ...

... vou começando a encher o meu espaço, com pequenos apontamentos (acho que é assim que se diz) de Natal. 
Era uma vez um frasco de compota. Alguma EVA, fita decorativa, muita arte e alguma paciência e agora é um "guardador de docinhos". 
Foi feito pela minha irmã, no período EVA, ahahaha. 
 Eu não tenho grande jeito para o artesanato. Já tentei. Começo cheia de ideias, boas intenções e acabo sem paciência e com os dedos (a roupa e até o cabelo) cheios de cola e de tinta.