quinta-feira, 4 de julho de 2013

Não Contes a Ninguém (Don`t Tell)

Sinopse
"Mary Grace Winters sabia que a única forma de ela e o filho escaparem ao marido, um agente da polícia, que os maltratava, era a simulação das suas mortes. Agora, tudo o que resta da sua antiga vida jaz no fundo do lago... Com uma nova identidade, numa nova cidade, encontraram um refúgio a centenas de quilómetros de distância. Quase se esqueceu do pesadelo vivido há nove anos. Contudo, o marido descobre-os e, pouco a pouco, o perigo aproxima-se e ameaça tudo e todos."

Impressões
Mais uma vez, a violência doméstica a servir como pano de fundo num livro (mais ou menos) policial. Dentro desta temática são abordados aspetos interessantes e que não constituem novidade para ninguém, mas que convém sempre relembrar. Afinal, este tipo de violência está bem presente na nossa sociedade e, sejamos sinceros, nunca será eliminado. Gostei de (praticamente) todos os personagens e achei que foram respeitados todos os critérios de um bom policial. No entanto, achei determinadas cenas muito lamechas e forçadas... desculpem-me lá, mas eu não suporto mesmo lamechices.

1 comentário:

  1. Achei a história cativante e com todos os ingredientes para prender o leitor. No entanto, perderam-se ao longo do livro características das personagens, focando muito, mas muito mesmo o romance relâmpago entre a Caroline e o Max, onde ficou ela acabar o curso de direito para defender outras vítimas de violência doméstica? E a serio, era preciso no final ser de novo espancada? E a autocomiseração do Max? Era preciso tanta? Estava no bom caminho, ex estrela de basquete sofre acidente, passa longos anos de recuperação, torna-se professor universitário de história e depois de muitos abanões serve de inspiração às camadas mais jovens. E o mau da fita? Não podia ter ódio um pouco? Mesmo assim, vale a pena ler ;)

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