domingo, 13 de outubro de 2013

As mulheres de Summerset Abbey (Summerset Abbey)


Sinopse
"1913. Três jovens procuram encontrar o rumo para o seu futuro. Mas não será fácil para nenhuma delas. Vão ter de lutar pelas suas aspirações entre as regras explícitas e implícitas da sociedade e os ecos distantes de uma guerra anunciada."

Impressões
Só quando terminei o livro é que percebi que fazia parte de uma trilogia! E eu que tinha prometido a mim mesma que só voltaria a ler trilogias, quadrilogias e todas as outras "gias", quando estivesse tudo editado aqui em Portugal. Assim, lá terei que esperar séculos até ao lançamento dos outros livros... até lá, já me esqueci do enredo, das personagens e de tudo o resto. Comprei o livro, influenciada sobretudo, pelo facto da capa e a sinopse me fazerem recordar da série televisiva "Downton Abbey". A ação decorre na mesma época histórica e centra-se na vida de três jovens aristocratas, criadas de forma pouco tradicional para a sua posição social. No entanto, devido a uma tragédia, acabam a viver no "mundo dos privilegiados", embora desempenhando papéis diferentes. Rowena  e Victoria Buxton, irmãs de sangue, 
integram-se naturalmente neste novo ambiente e descobrem (algo chocadas) que gostam das mordomias a que não davam muita importância anteriormente. Prudence Tate, que afinal era "apenas" a filha da governanta das meninas Buxton, fica dividida entre o mundo dos aristocratas (em que foi criada e em que se sente bem) e o mundo dos criados, posição que lhe atribuem. 
Apesar das tradições serem fortes, bem como o sistema de separação de classes, nota-se que a mudança (catalisada pela Primeira Guerra Mundial) está em curso.

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