domingo, 5 de janeiro de 2014

Para que conste...

... não quero ser mártir! Nem ter ar de mártir! Nem atafulhar-me em antidepressivos e continuar a fazer de mártir! Nem azedar a vida de toda a gente! Nem ter como único prazer azedar a vida de toda a gente! Pronto! Já tenho o lembrete! Assim, quando sentir que me estou a aproximar deste modelo de pessoa, o melhor será fazer um transplante de alma, uma cura reconetiva ou 
ler um bom livro! 

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