segunda-feira, 28 de julho de 2014

A ilha dos espíritos (Fyrvaktaren)

"Os pais receavam que Nathalie se fosse aborrecer na ilha, uma vez que era filha única. Mas não precisavam de ter-se preocupado. Nathalie adorava estar ali. E não tinha estado sozinha. Mas isso não lhes podia ter contado."

Impressões
Li este livro num ápice. A estória é mesmo muito boa e capta a nossa atenção desde o início. Para quem tem acompanhado esta série, no último livro Patrik teve um piripaque mesmo no final da estória e... tive que aguardar quase um ano para saber o desfecho (grrr)! De qualquer das formas, a polícia desta pacata cidade continua a dar o seu melhor para solucionar os casos, cada vez mais intrincados, que lhes vão aparecendo. Desta vez, a tónica está na violência doméstica e eu diria que o descrito é um ótimo "abre-olhos" para muita gente. E dá que pensar, dá mesmo que pensar. Alguma coisa está a falhar na educação das mulheres (sobretudo). Melhor do que punir as bestas é fortalecer (educação, independência financeira, boa auto-estima) as eventuais vítimas. 

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