sábado, 30 de agosto de 2014

Encontro mortal (Reunion in death)

"O crime era trabalho. A morte era uma tarefa séria para o assassino, para a vítima e para os sobreviventes. E para aqueles que defendiam os mortos. Alguns faziam o trabalho com devoção, outros faziam-no despreocupadamente. E para alguns, o crime era um caso de amor."

Impressões
Comprei este livro por engano. Fui atraída pela capa e pela sinopse e, nunca me apercebi de que a ação decorre num cenário futurista. Não sou particularmente fã desse género. A estória não me entusiasmou por aí além, mas cumpriu a sua missão de me entreter na praia (adoro ler na praia... entre um mergulho, um passeio à beira da água e uma bola de berlim, lá vou avançando página a página). Gostei, no entanto, da abordagem da tenente Eve Dallas ao crime... nada de mariquices e nem de psicologias baratas. Atualmente, a "moda" é ter muita pena dos criminosos (traumas de infância, blábláblá). Quanto a mim, se têm idade e discernimento para fazer o mal, também têm corpo e idade para receber o castigo. A reabilitação (também abordada no livro) só é possível em casos muito específicos... quem mata e tortura não muda nunca e quem acredita que sim, é melhor "abrir a pestana". 

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