quarta-feira, 5 de agosto de 2015

Entre dois mundos (The reluctant psychic)

"Não via nada disso na estátua da minha mãe. Essa Maria estava presa por baixo das suas vestes castas azuis e brancas, controlada pelos homens. Ela era o que os homens queriam que as mulheres fossem."

Impressões
Comprei este livro por impulso, porque gostei do título. Nem sequer li a sinopse. E quando o comecei a ler, já não consegui parar. Sou muito cética em relação a estes assuntos e procuro sempre uma explicação racional. No entanto, fiquei "agarrada" à narrativa desta sensitiva (ao que parece é genuína, seja lá isso o que for), pelo menos parece-me coerente e isso confere-lhe autenticidade, na minha opinião. Não deixa de ser assustador este mundo invisível de que ela fala, mas também é, ao mesmo tempo, reconfortante. Cada um acredita no que quiser. Eu acredito que a energia flui... quantas vezes, estamos num local e sentimos um desconforto inexplicável? Ou o contrário, uma paz, uma tranquilidade... O melhor de tudo? Para mim, é pensar que a viagem continua...

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