"Para alguém de um país ocidental com tendência democrática, o senhor Ikea desenvolvera um conceito comercial no mínimo insólito: a visita forçada ao seu estabelecimento."
Impressões
E não é que é verdade? Temos que atravessar obrigatoriamente tooooda a loja. Confesso que, a meio do percurso, já estou tonta com tanta gente e confusão e só quero sair dali para fora. Só vou uma vez por ano e é porque sou subornada (shame of me) com uma fatia de uma tarte fabulosa que eles têm por lá.
Mas, falando do livro, é caso para dizer que a brincar lá se vão dizendo as verdades. As viagens surrealistas do protagonista põem-no em contacto com realidades muito diferentes da sua, obrigando-o a questionar uma série de coisas e a tomar sérias decisões.
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